10 de junho de 2015

I Seminário de Inovação Educacional
UPF-2015

  Adriano Canabarro Teixeira Doutor em Informática Aplicada em Educação, pós-doutor em Educação, professor e pesquisador do Curso de Ciência da Computação e dos cursos de Mestrado e Doutorado em Educação da UPF.
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"O mundo está em nuvem, acessível e sem fronteiras…
Vivemos em um tempo em que o celular é a 
primeira tecnologia que acessamos quando acordamos, 
e a última que utilizamos antes de dormir.
Estamos sempre ligados e conectados. 
Tal situação de conexão e mobilidade altera
totalmente nossa percepção de tempo e espaço, 
uma vez que nos permite estar em qualquer lugar
 do mundo sem sair do ponto em que estamos."

 I Seminário de Inovação Educacional
UPF

Uili Bergamin

Escritor, poeta, mediador de leitura e palestrante, esteve presente no evento, onde compartilhou sua paixão pelos livros, com professores da rede municipal de Passo Fundo.
" O difícil não é a gente ter boas ideias. Nem falar delas.Difícil mesmo é encontrar alguém, especial, que as ouça. No entanto pior do que não ter a quem contar o que a gente sente, é contar o que a gente sente a quem não sente o que a gente conta. É dolorido.É o diabo." Trecho do seu livro: "Cela de Papel"

25 de junho de 2014

O USO DAS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS

Juan Carlos Tedesco: “É necessário discutir com quais sentidos e critérios as novas tecnologias devem ser usadas” 

O professor Tedesco, é formado em Ciências da Educação pela Universidade de Buenos Aires - UBA, em 1968. Tedesco, iniciou suas atividades acadêmicas em 1975 como professor da Universidad Nacional de La Pampa e posteriormente por mais de 20 anos anos ocupou posições de destaque na UNESCO, tendo sido diretor do Instituto Internacional de Planejamento da Educação - II EP, tanto na sua sede em Genebra na Suíça, como posteriormente, entre 1998 e 2005, da filial em Buenos Aires.

 Publicou numerosos artigos e livros sobre as relações entre educação e sociedade.

 
Trechos da entrevista que o argentino Juan Carlos Tedesco,especialista em política educacional, deu para o livro Educación y tecnologías: las voces de los expertos (2011):
*
Como o uso das novas tecnologias impactará na escola?
Não creio que exista um único impacto do uso das novas tecnologias na aula, nem que o impacto dependa apenas da tecnologia. Ao analisar as experiências conduzidas em diferentes países, os especialistas concordam em afirmar que o impacto do uso das novas tecnologias depende do projeto pedagógico no qual se introduz a tecnologia.
Em termos de operações cognitivas, por exemplo, se pode fazer com os computadores o mesmo que já se vinha fazendo com o giz e a lousa. Nesse sentido, dependerá do docente e de sua estratégia: estar introduzindo estratégias de ensino que promovam a aprendizagem participativa do aluno. Estudos muito avançados realizados na Califórnia, região do mundo com a maior densidade de computadores por estudantes e escolas, demonstraram que uma porcentagem muito importante desses aparatos foram utilizados para reproduzir modalidades pedagógicas tradicionais.
SOBRE
Acredita que a escola tenha muitas expectativas quanto ao ingresso dos netbooks na aula?
À medida que o docente conhece as novas tecnologias, baixam as expectativas sobre o que elas podem provocar e produzir no processo de ensino e aprendizagem. Existe muito mais expectativa quando o professor desconhece do que quando sabe do alcance e limitações implicados no uso dos computadores.
É preciso distinguir entre as novas tecnologias como dispositivo didático, e o conhecimento e o seu uso como código da cultura contemporânea
Pessoalmente, não creio na existência de determinismos tecnológicos. Ninguém duvida da necessidade de usar as novas tecnologias na sala de aula. Entretanto, creio que é preciso distinguir entre as novas tecnologias como dispositivo didático, e o conhecimento e o seu uso como código da cultura contemporânea. A esse respeito, é possível fazer uma comparação com a necessidade de saber ler e escrever, ou com a necessidade de estar cientifica e digitalmente alfabetizados.
Este é um bom momento para refletir se deve haver um curso dedicado ao ensino do uso das TICs. Todos concordamos que elas são transversais e comuns a todas as matérias, como no caso dos livros. Porém, não é porque o livro é um suporte para o ensino de todas as matérias que iremos deixar de introduzir no currículo uma matéria específica para ensinar o manejo da linguagem e assim entender melhor o livro. Com as novas tecnologias deve ocorrer o mesmo.

Quais debates são desencadeados no interior do sistema educativo pelo uso das novas tecnologias?
Uma vez que é estabelecida a ideia, por parte das políticas educacionais, que cada estudante deve trabalhar com seu computador, o uso das novas tecnologias deixou de ser uma questão voluntarista do professor ou da equipe docente. Já não depende de se a escolar quer ou não quer utilizá-las como dispositivo pedagógico. Agora, deve fazê-lo.
Então, o problema a enfrentar é a forte heterogeneidade do sistema, já que temos professores ou instituições que manejam as novas tecnologias, com experiências muito avançadas e outros que estão muito longe de saber manejar as máquinas. Essa heterogeneidade significa desigualdade.
Por isso, é necessário que todos participemos dessa discussão, não de maneira superficial, mas sim qualificada, perguntando-nos como, de quê modo, com quais sentidos e com que critérios as novas tecnologias devem ser usadas. No meu entender, elas devem incentivar o trabalho institucional..

E qual é a realidade na escola? Por que nem todos os docentes são inovadores no uso das novas tecnologias, mas tampouco todos resistem a elas?
Em linhas gerais, podemos descrever três grupos, divididos grosso modo em proporções de 40%, 40% e 20%, anda que conforme as jurisdições e instituições.
Em primeiro lugar, os inovadores, que já trabalham com os computadores e estão muito avançados. Em segundo lugar, os indiferentes: sabem que eles existem, mas utilizam pouco ou nada. Por último, o setor minoritário dos resistentes que veem as novas tecnologias como uma ameaça, e mantêm muitos preconceitos sobre os usos e impactos dentro da aula.SOBRE
Salvo casos excepcionais, em todas as escolas todos os grupos convivem. Por isso, eu falava da capacitação em serviço dento da instituição e com mecanismo de formação coletiva.
Coloquemos trabalhando junto o inovador com o resistente, para que este deixe seus preconceitos sobre as novas tecnologias e para que o outro deixe de pensar que é o único (uma vanguarda) e perceba que é melhor que avance em seu conhecimento se o restante também faz progressos.

De que modo as novas tecnologias impactam na tarefa do docente na aula?
Em primeiro lugar, reduzem o esforço do professor na tarefa de transmitir informação, porque com a internet ela está aí, ao alcance de todos. Os professores deve gastar seu tempo em transmitir os critérios, os sentidos e as formas com que se deve selecionar toda essa informação.
As tecnologias colocam um nível de exigência mais alto ao docente, similar ao efeito que tem a introdução de tecnologias em qualquer outro processo produtivo: a máquina suprime o trabalhador menos qualificado.
Assim, o trabalho do docente se torna mais complexo, já que deve refletir sobre a aplicação pedagógica no uso das novas tecnologias. O papel do adulto é dominar o instrumento, nesse caso os computadores, para dotá-lo de sentido e formar os critérios dos estudantes, que O especialista argentino Juan Carlos Tedesco também deu uma entrevista para o livro Educación y tecnologías: las voces de los expertos (2011), que você pode ler abaixo. É interessante notar que ele se refere a algumas iniciativas que ocorrem no contexto da Argentina.

Como esta situação se explica?
Sempre houve rupturas geracionais, porém estamos vivendo uma muito mais profunda, porque as transformações ocorrem em uma mesma geração, quando anteriormente ocorriam entre gerações.
O problema não está nos jovens, mas sim nos adultos, que deixamos de apaixonarmos por nosso patrimônio e por sua transmissão
Se as novas gerações querem construir seus próprios critérios e sentidos, me parece perfeito. Porém, e pode parecer conservador, ninguém pode construir no vazio, sem conhecer o patrimônio cultural que, por outro lado, é suficientemente valioso para ser estudado e para despertar paixão.
Não é possível que as novas gerações não se entusiasmem com Shakespeare ou ignorem os clássicos. Desse modo, os empobreceremos culturalmente, já que, ao desconhecê-los, não existe a possibilidade de que os discutam e os superem.
O problema não está nos jovens, mas sim nos adultos, que deixamos de apaixonarmos por nosso patrimônio e por sua transmissão. O que enriquece o estudante não é tanto o conteúdo, mas sim a paixão com que o docente transmite esses conteúdos. O problema é sério, porque estamos diante de adultos que querem ser jovens, que se concentram no presente, ante um passado que consideram obsoleto e um futuro que percebem como incerto e ameaçador.
Se os jovens se desenvolverem nesta ideia de viver o presente, romper com o passado e não ter ideia sobre que futuro construir, esse vazio será coberto pelos fundamentalismos, seja de mercado, totalitários, ou religiosos; ou pelo individualismo associal.
O processo das novas tecnologias está imerso nessa brecha cultural que devemos fechar ou diminuir, se realmente queremos construir para as novas gerações um futuro com maior justiça social, solidariedade, coesão e respeito pela diversidade.
A escola pode ajudar a criar valores exercendo um papel contracultural à cultura dominante da sociedade atual
A escola pode ajudar a criar estes valores exercendo um papel contracultural à cultura dominante da sociedade atual. Porém, antes é preciso preenchê-la de conteúdo, porque hoje a cultura escolar está vazia, e os docentes são os principais representantes desse mundo adulto que quer continuar sendo jovem.

As novas tecnologias podem ajudar a criar esses valores de que fala?
Em princípio, replicando a experiência da escola sarmentiana, que SOBREfoi laica, positivista, modernizante e progressista, entre tantos outros valores, que não refletiam o que acontecia fora dela, e que desempenhou um papel como instituição socializadora frente a outros papéis que já desempenhavam a igreja e a família.
O professor foi um ator moderno nesse modelo de escola, e hoje pode voltar a sê-lo, utilizando as novas tecnologias a serviço dos valores anteriormente mencionados, porque elas, por si só, não o fazem.educacional
As redes sociais não fomentam a diversidade: ali se agrupam os que pensam igual ou têm interesses similares
As redes sociais não fomentam a diversidade: ali se agrupam os que pensam igual ou têm interesses similares. Então, fomentemos espaços onde diferentes religiões discutam um tema determinado, ou onde estudantes de setores mais e menos desfavorecidos saltem os muros dos guetos que os separam e conheçam uns aos outros.
As novas tecnologias podem nos ajudar com essas iniciativas, porém, por si mesmas, não as realizam. São instrumentos, não um fim em si mesmo.

As novas tecnologias estão modificando as capacidades cognitivas?
Existem resultados contraditórios a respeito. Certa literatura destacaSOBRE os jovens multitarefa, capazes de realizar atividades diferentes ao mesmo tempo. Porém, isso é bom ou mau? A verdade é que não sei. Outros sustentam que diminuiu o tempo de concentração e hoje nenhuma exposição deveria se estender por mais de quinze minutos. Isso é avançar ou retroceder? Alguns assinalam que, ao estar submetidos a fluxos de informação permanente, existe uma tendência muito alta a prestar atenção à última notícia recebida, sem avaliar se ela é a mais importante ou não.
É necessário continuar com a investigação e inovação, antes de dar saltos na tomada de decisões. Porém, acredito que é muito importante avançar em processos que fortaleçam a capacidade do setor público, onde o Estado assuma papel de liderança, e não deixe nas mãos da lógica privada esse tipo de decisões.
O Estado acaba de comprar três milhões de netbooks, e a partir da lógica privada se antecipa que essas máquinas serão obsoletas em dois ou três anos. Por que descartá-las se esse instrumento continuar sendo socialmente útil? É aqui que adquire relevância o papel de liderança do Estado.
Tradução: Richard Romancini
            

1 de outubro de 2013

DIA DO IDOSO



 http://www.toodariovellozo.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=209

1º de outubro é o Dia Internacional do Idoso. É importante ressaltar que o idoso tem um papel importante em todas as sociedades. Eles são líderes, trabalhadores, aposentados, detentores de sabedoria, avós, cuidadores e voluntários. 

O Dia Internacional do Idoso serve para: 
 
* homenagear as pessoas idosas, comemorar as conquistas;
*conscientizar todas as populações sobre a importância das mudanças de atitudes para com os idosos;
* instituir reflexões acerca das necessidades dos idosos e buscar formular estratégias, políticas e práticas em todos os setores, buscando concretizar as enormes potencialidades do envelhecimento no século XXI;
* que os idosos se realizem plenamente em seus direitos, consigam envelhecer com segurança e dignidade, participando na vida econômica, política e social tendo a oportunidade de se desenvolver até nos últimos anos de vida.
Os idosos não são uma categoria à parte, todos nós continuamos a nos desenvolver, envelhecemos dia a após dia e aos jovens cabe saber que devemos oferecer o carinho e atenção aos mais velhos. O mundo está pronto para os jovens, porque existiram outros jovens que hoje estão em outra fase da vida, a velhice. E ela uma dia nos terá. É inevitável o curso da vida.

 http://www2.uol.com.br/vyaestelar/dia_do_idoso.htm

5 de junho de 2013

05 DE JUNHO

 Dia Mundial do Meio Ambiente

Comemorado em 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado pela Assembleia Geral da ONU em 1972 para marcar a abertura da conferência de Estocolmo. No mesmo dia, foi criado o Programa Ambiental das Nações Unidas (Unep, na sigla em inglês). O dia é considerado uma das principais ações das Nações Unidas para chamar a atenção para como afetamos a natureza.

Neste ano de 2013, a ONU chama a atenção para o desperdício de comida


             Em 2013, a ONU chama a atenção para o desperdício de comida. Segundo a organização, são desperdiçados 1,3 bilhão de toneladas de alimentos anualmente - o equivalente a um terço de toda a produção mundial. Somente nos chamados países desenvolvidos, são 222 milhões de toneladas desperdiçadas - quase o mesmo produzido em toda a África Subsariana, 230 milhões. De acordo com o Unep, em todo o planeta, uma em cada sete pessoas vai para a cama com fome e, a cada ano, 20 mil crianças com menos de 5 anos morrem por desnutrição.
  A comida desperdiçada na América Latina poderia alimentar 300 milhões de pessoas.
Visite o site e leia mais:


 

3 de junho de 2013

12 de JUNHO

DIA DOS NAMORADOS
HISTÓRIA
          A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
         O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
          Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte, 14 de fevereiro, também marca a véspera de Lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
        Outra versão diz que no século XII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).
          Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil) de cartões com mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.
        O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.

DATA NO BRASIL

No Brasil a data é comemorada no dia 12 de Junho e surgiu no comércio paulista em 1949, quando uma loja de departamento paulistana procurou o publicitário João Dória("João Dória só não criou o Natal") com o desafio de bolar uma forma para aquecer as vendas durante o mês de junho, então um dos menos lucrativos para o comércio. O publicitário teve a sacada de criar o Dia dos Namorados, inspirado no Dia de São Valentim, em 14 de fevereiro, quando os apaixonados europeus e norte-americanos trocam presentes.

A justificativa de Dória para escolher 12 de junho: é o dia que antecede o de santo Antônio, o santo português com tradição de casamenteiro. Em 12 de junho de 1949 aconteceu o primeiro Dia dos Namorados do Brasil.

Não chamou muita atenção, apesar de uma enorme faixa estendida em frente à loja: “Não é só de beijos que se prova o amor”. Demorou mais de uma década para pegar. Mas deu certo. Hoje, é a terceira data mais pujante para o comércio brasileiro. Só perde para o Natal e o Dia das Mães – este último, também uma invenção do publicitário.
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Namorados 

http://www.almanaquebrasil.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9399:joao-doria-so-nao-criou-o-natal&catid=12959:cultura&Itemid=142 


28 de maio de 2013

DIA DO DESAFIO

29/05-ÚLTIMA QUARTA DE MAIO

O Dia do Desafio foi criado no Canadá e é difundido mundialmente pela The Association For International Sport for All (TAFISA), entidade de promoção do esporte para todos, sediada na Alemanha.
É uma campanha de incentivo à prática regular de atividades físicas em benefício da saúde e acontece anualmente na última quarta-feira do mês de maio, por meio de ações comunitárias. O SESC SP coordena o evento no Continente Americano desde 1995.
O convite à atividade física se estende a todos, envolvendo o poder público de cada cidade, as instituições da sociedade civil, empresas, voluntários locais e os próprios participantes.

HISTÓRICO

  Durante o rigoroso inverno canadense de 1983, quando a temperatura chegava aos 20 graus negativos, o Prefeito sugeriu uma ação que necessitava da colaboração de todos. A idéia propunha que, às 15 h, todos apagassem as luzes, saíssem de casa e caminhassem durante 15 minutos ao redor do quarteirão mais próximo. Era um convite ao exercício do corpo.
Além de estimular a realização de atividade física, a iniciativa ocasionou a economia de energia que pôde ser calculada pelo número de pessoas envolvidas na atividade. No ano seguinte, a experiência foi compartilhada com a cidade vizinha e ambas realizaram a caminhada juntas, na mesma data e horário. Estava lançado o espírito que definiria o programa do Dia do Desafio.
A idéia teve sequencia e o Dia do Desafio passou a ser realizado todos os anos na última quarta-feira do mês de maio, em todo o mundo, e cresce em número de cidades e em total de participantes.
Este ano de 2013, o evento completa 18 anos no Brasil e tem oferecido a oportunidade de mobilização coletiva em torno da atividade física para pessoas do Continente Americano.

"Cidades se organizam para promover o Dia do Desafio"

 "Cidades procuram estratégias para promover o Dia do Desafio para a população, informando programação e locais de atividades, além dos telefones para o registro de participação.
A cidade de Rio Verde, em Goiás fez um site com as informações sobre programação e registro de participação. Além disso, eles colocaram as informações na página da cidade aqui no site do Dia do Desafio e fizeram um vídeo chamando a população para participar.
Trujillo, no Perú, criou um folheto e divulga pelo facebook o evento.
Jataí, em Goiás, fez uma página no facebook para promover o evento, além de um vídeo promocional.
Em Sorocaba, em São Paulo, um vídeo chama a população para o Dia do Desafio 2013.
Inclua nos comentários as estratégias de promoção do Dia do Desafio em sua cidade".

Como Participar

Todas as cidades do Continente Americano estão convidadas e podem participar do Dia do Desafio. Porém, como regra fundamental, as inscrições somente serão aceitas com a anuência do Prefeito.
A realização do evento é de responsabilidade das Prefeituras e as ações são desenvolvidas pelas Secretarias Municipais de Esportes, Educação e Saúde e apoio da comunidade.
No Brasil, as Unidades SESC coordenam as atividades nos estados. Nos demais países, uma Coordenação Regional ou uma Coordenação Local promovem e orientam as cidades inscritas para a realização do evento.

Acesse o site e saiba mais:
http://www.sescsp.org.br/diadodesafio/sobre/apresentacao